Rótulo de Risco
Número ONU
80
2585
CAS nº
85536-14-7
Fórmula Molecular
C7 H8 SO3
Estrutura
- SINÔNIMO
- APARÊNCIA
- PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS E AMBIENTAIS
- APLICAÇÕES
- INFORMAÇÕES SOBRE INTOXICAÇÃO HUMANA
- Ácido linear alquilbenzeno sulfônico
- Ácido sulfônico de misturas alquilbenzenos
- Ácido laurilbenzenosulfônico
- Ácido dodecilbenzenosulfônico
- LÍQUIDO VISCOSO ÂMBAR
- ODOR E LIMITE DE ODOR : ENXOFRE
- pH: Não disponível.
- Ponto de fusão/ponto de congelamento:-10 oC.
- Ponto de ebulição inicial e faixa de temperatura de ebulição: 315 oC.
- Ponto de fulgor: 200 oC (vaso fechado).
- Taxa de evaporação: Não disponível.
- Inflamabilidade (sólido, gás): Não aplicável.
- Limite inferior/superior de inflamabilidade ou explosividade: Não disponível.
- Pressão de vapor:0.5 mmHg 20 oC.
- Densidade de vapor: 11,0 (ar = 1).
- Densidade relativa: 1,04-1,05 a 20 oC.
- Solubilidade(s): Solúvel em água. Miscível em hidrocarbonetos aromáticos e alifáticos, cetonas e etanol.
- Coeficiente de partição n-octanol/água: log Kow: 4,780.
- Temperatura de autoignição: Não disponível.
- Temperatura de decomposição: Não disponível.
- Viscosidade: Não disponível
- Outras informações: Peso molecular médio de 321 g/mol. Higroscópico.
Toxicidade aguda: Nocivo se ingerido.
DL50 (oral, rato): 1000 – 2000 mg/kg peso corpóreo.
Corrosão/irritação da pele: Provoca irritação à pele com vermelhidão, dor, ressecamento na pele.
Estudo em animais pela OECD 404 e com BPL (Boas Práticas em Laboratório) demonstrou que a
substância é irritante à pele.
Lesões oculares graves/irritação ocular:
Provoca lesões oculares graves com queimadura, lacrimejamento e dor nos olhos.
Ensaio em animais pela OECD 405 e com BPL (Boas Práticas em Laboratório) demonstrou que a
substância é irritante e causa sérios riscos de danos aos olhos.
Sensibilização respiratória ou à pele:
Não é esperado que o produto apresente sensibilização à pele.
Não é esperado que o produto apresente sensibilização respiratória. Mutagenicidade em células germinativas:
Não é esperado que o produto apresente mutagenicidade em células germinativas. Carcinogenicidade: Não é esperado que o produto apresente carcinogenicidade.
Toxicidade a reprodução: Não classificado para toxicidade à reprodução.
Em um ensaio in vitro utilizando ovos fertilizados de sapo, dodecilbenzenosulfonato de sódio a
uma concentração de 50ppm resultou na inibição da divisão celular em todos os conceptos.Esta exposição não é provável que seja relevante para a exposição humana comum a esses
detergentes.
Toxicidade ao órgão-alvo específico–exposição única:
Pode provocar irritação das vias respiratórias se inalado podendo causar sensação de
queimação, tosse, falta de ar e dor de garganta.
Informações referentes ao ácido sulfúrico fumegante:
A ingestão causa graves queimaduras nas mucosas da boca, garganta, esôfago e estômago.Perfurações digestivas, náusea e vômitos (às vezes com sangue), diarreia, sede profunda,colapso respiratório com umidificação da pele, pulsação fraca e rápida, respiração ofegante,urina escassa. O choque respiratório pode causar morte. A exposição a vapores do ácido provoca
irritação imediata nas mucosas (nariz, garganta, olhos), dificuldade para respirar.
Toxicidade ao órgão-alvo específico–exposição repetida:
Não é esperado que o produto apresente toxicidade para órgãos-alvo específicos–exposição
repetida.
Informações referentes ao ácido sulfúrico fumegante:
O frequente contato da pele com soluções diluídas pode causar dermatites. A exposição crônica pode também ser associada à mudança na função pulmonar, bronquite crônica, gastrites,estomatites, erosão no esmalte dos dentes, conjuntivites, aumento da frequência de infecção e câncer no trato respiratório.
Perigo por aspiração: Não é esperado que o produto apresente perigo por aspiração. Outras informações toxicológicas:
Após uma dose oral única de Dodecilbenzenossulfonato de sódio (35)S-demarcado em ratos, asubstância foi 64% excretada na urina e 24% nas fezes. Um estudo similar de doses repetidas dealquilbenzenosulfonato (14) C-demarcado (média de peso molecular 349, um dos principais constituintes dos detergentes) em macacos rhesus mostrou que a radioatividade não se acumula nos tecidos.