Rótulo de Risco
Número ONU
N/D
CAS nº
107-21-1
Fórmula Molecular
C2 H6 O2
Estrutura
- SINÔNIMO
- APARÊNCIA
- PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS E AMBIENTAIS
- APLICAÇÕES
- INFORMAÇÕES SOBRE INTOXICAÇÃO HUMANA
- N-BUTOXI ETANOL
- ETILENO GLICOL N-BUTIL ÉTER
- ÉTER MONOBUTÍLICO DO ETILENO GLICOL
- BUTIL CELLOSOLVE
- LÍQUIDO
- INCOLOR
- ODOR CARACTERÍSTICO
- pH: Não aplicável
- Temperaturas específicas nas quais ocorrem mudanças de estado físico:
- Ponto de Ebulição: 171 C
- Faixa de destilação: Não determinado
- Ponto de congelamento: -70C
- Ponto de fusão: Não aplicável.
- Ponto de fulgor: Copo fechado: 65,5 C / Copo aberto: 73,9 C
- Temperatura de auto-ignição: 244 C
- Limite de Explosividade no ar:
- Limite inferior: 1,1 %
- Limite superior: 10,6 %
- Pressão de vapor: 0,6 mmHg
- Densidade de vapor: 4,1 (ar=1)
- FISPQ Nº 048 Última Revisão: 02/01/2007
- Taxa de evaporação: Não determinada
- Densidade (aparente): 0,900 (20/4ºC)
- Solubilidade: Em água: Completa
- LÍQUIDO DE RESFRIAMENTO E COMO ANTICONGELANTE;
- EM TINTAS A BASE DE EMULSÃO;
- AGENTE DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR EM REFRIGERAÇÃO E TUBOS ELETRÔNICOS EM LAMINADOS DE BAIXA PRESSÃO;
- FLUIDO DE FREIO
Informações de acordo com as diferentes vias de exposição:
Mutagenecidade: Não disponível.
. Toxicidade aguda: DL50 (ingestão, camundongos): 1,48 g/KG.
. DL50 (ingestão, porquinhos da índia): 1,23 g/kg.
. CL50 (inalação, camundongos): 700 ppm/7h.
. CL50 (inalação, ratos): 2900 mg/m3.
. CL50 (inalação, porquinhos da índia): 230 mg/KG
Efeitos locais:
Ingestão: Pode causar dores de cabeça, náuseas, vômito, vertigem, diarréia,
descoordenação motora e fraqueza geral. Pode causar hemólise dos glóbulos
vermelhos do sangue e possíveis danos aos pulmões, fígados e rins.
Inalação: Os vapores do produto são irritantes ao nariz e ao trato respiratório.
Pode causar dores de cabeça, náuseas, vômito e mal estar. Trabalhadores
voluntários expostos por vários períodos intermitentes de 8 horas a
concentrações de 100 a 200 ppm não apresentam efeitos nitidamente
negativos, além da presença do ácido butoxi-acético na urina. Tais
concentrações, já são desconfortáveis com irritação do trato respiratório. O
limite de tolerância no ar (25 ppm ACGIH) é baseado no potencial de irritação
do trato respiratório e olhos, como aos efeitos hemolíticos, e não está
relacionado com os efeitos reprodutivos.
Absorção pela pele: Devido ao seu elevado poder de solvência, a penetração
é imediata, tornando a intoxicação pela pele potencialmente maior do que
aquela por inalação.
Contato com a pele: O contato com o produto não diluído poderá causar leve
irritação. Contato mais prolongado e amplo, como por exemplo, vestimenta
embebida com o produto, pode causar inchaço e possível dano à pele.
Contato com os olhos: Causa conjuntivite leve e dano reversível á córnea.
Toxicidade crônica: Repetidas exposições de animais a 400 ppm por 12
semanas causaram fragilidade osmótica das células vermelhas, sendo que os
cães apresentaram maior resistência que roedores. Macacos sujeitos a
exposições repetidas (30 a 90/7 horas) de 200 ppm apresenta grande
resistência quando comparado com animais com alguma suscetibilidade.
Quando ocorre, o efeito é reversível, desaparecendo em poucos dias.
Efeitos toxico logicamente sinérgicos: Não disponível.
Efeitos específicos: Não foram apresentados efeitos teratogênicos em ratos e
coelhos exposto a 100 e 200 ppm respectivamente. Doses orais de 1000
mg/Kg, administrada a camundongos por 5 semanas, não causaram mudanças
no peso absoluto ou relativo dos testículos. Não foram encontradas referências
sobre possíveis efeitos carcinogênicos e mutagênicos.
Sensibilização: Não disponível.
Substâncias que causam efeitos:
Aditivos: Não disponível.
Potenciação: Não disponível.